Xterráqueos Gaúchos

“Oi o Rio Grande é rico graças a Deus/ E os filhos teus não precisa de panela. /Pois o gaúcho faz um fogo de graveto/ Põe a carne no espeto e senta o dente na costela”. A música Gaúcho no churrasco, do cantor e compositor gaúcho Teixeirinha, também conhecido como “O Rei do Disco”, retrata a tradição gaúcha do churrasco. E, como é de praxe, o grupo Xterra do Rio Grande do Sul (XTRS), se reuniu novamente para celebrar sua amizade. Dessa vez, os Xterráqueos gaúchos se reuniram no dia 25 de novembro, durante todo o dia.

Como em 2017, o grupo se reuniu na Ilha dos Marinheiros. Aliás, o local já foi apelidado pelos Xterráqueos Gaúchos de CTX (Centro de Tradições Xterra).

Ilha dos Marinheiros

O CTX dos Xterráqueos gaúchos  não é um lugar qualquer.  A ilha é considerada patrimônio da cidade do Rio Grande. Local de preservação de valores, herdados da cultura dos portugueses,  essa é considerada a maior e mais fértil ilha da Lagoa dos Patos.

Sua importância em relação à cidade vem de longa data. Nos primórdios da fundação da cidade do Rio Grande,  foi essa ilha que forneceu água, lenha e madeira para as fortificações e para os colonizadores da Vila do Rio Grande de São Pedro.

A Ilha dos Marinheiros também  abastecia todo o comércio do Rio Grande e arredores. Atualmente é responsável por cerca de 80% das hortaliças consumidas no município.

A comemoração dos Xterráqueos gaúchos

Nem só de churrasco vive o gaúcho. Para comemorar esse dia especial, muita costela -principalmente se for ao fogo de chão – e também muito chimarrão.

No cardápio, também muitas histórias sobre aventuras, viagens, expedições. E também muita informação sobre os seus veículos. Um momento único para comemorar a vida e a alegria de pertencer à família Xterra.

Veja aqui a edição anterior dos Xterráqueo Gaúchos. Fotos de rhsphotos.