Jipeiros em Itaúna, muito off road no centro oeste de Minas Gerais
Jipeiros
Todos os jipeiros gostam de natureza, muita trilha, cachoeiras. Estão sempre em busca de novos locais com essas belezas da natureza.
Nosso passeio em Itaúna foi muito emocionante, travessia de rios, trilhas leves e pesadas. No final do dia ficamos no belo hotel Lago do Sol.
Além das grandes trilhas na região você ainda pode usufruir do Hotel Fazenda Granja Glória, que está com uma matéria muito bacana no link.
Itaúna/MG.
É um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Está localizado no Quadrilátero Ferrífero, no Colar Metropolitano da Região Metropolitana de Belo Horizonte, a 76 km da capital. Limita-se ao sul com Itatiaiuçu (Grande Belo Horizonte), ao leste com Mateus Leme (Grande Belo Horizonte), ao oeste com Carmo do Cajuru, ao norte com Pará de Minas e, ao noroeste, com Igaratinga.
“Itaúna” é um topônimo de origem tupi que significa “pedra negra”, através da junção dos termos itá (“pedra”) e una (“negro”)
História
Até emancipar-se politicamente, Itaúna pertenceu administrativamente aos municípios: Sabará: 1711, Pitangui: 1715, Pará de Minas: 1848, Pitangui: 1850, Pará de Minas: 1858, Pitangui: 1872, Pará de Minas: 1874 e Itaúna: 1901.
O Município foi instalado em 2 de janeiro de 1902 e sua criação deu-se pela Lei Estadual número 319, sancionada pelo Governador Silviano Brandão em 16 de setembro de 1901. Os distritos que compunham o território de Itaúna quando de sua criação foram os de Santana do São João Acima (sede do município e correspondente ao que ficou reduzido o território atual), Carmo do Cajuru e o povoado dos Tinocos, desmembrados de Pará de Minas; os de Itatiaiuçu e Conquista (hoje Itaguara), desmembrados do município de Bonfim. A maior contribuição para a historiografia da cidade é do historiador João Dornas Filho, itaunense nascido em 7 de agosto de 1902.Sua obra mais conhecida de seus conterrâneos é, evidentemente, a que tem por tema sua cidade natal: “Itaúna – Contribuição para a História do Município”, publicada em 1936. De acordo com João Dornas Filho, o primeiro morador do município foi Antônio Gonçalves da Guia, do que discordou o engenheiro e empresário itaunense, já falecido, Osmário Soares Nogueira, também estudioso da história da região, para quem o habitante pioneiro foi Manuel Pinto.
A polêmica sobre o primeiro povoador da região não se encerra nesses dois nomes. Guaracy de Castro Nogueira, historiador e genealogista itaunense, ex-reitor da Universidade de Itaúna, sustenta que o pioneiro na região foi o Sargento-mor Gabriel da Silva Pereira, cujo penta neto, Osmando Pereira da Silva, veio a ser prefeito da cidade.
Sobre os primórdios do município, assim narra João Dornas na obra citada: “O que se conhece da história do Município de Itaúna está entrelaçado com a história de Pitangui, Bonfim e Pará de Minas, pois o arraial de Santana de São João Acima pertenceu, por muitos anos, a esses municípios”.
Continua o historiador na obra editada em 1936: “Lugar de escassa tradição na história do nosso Estado na época em que as minas de Vila Rica, Ribeirão do Carmo e Sabarabuçu enchiam a imaginação e os alforges dos intrépidos paulistas, Santana dormitava sossegadamente, lavrando a terra e criando o gado nas margens do pobre e escachoante S. João, que ainda hoje carreia nas suas águas o nosso minguado aluvião aurífero para as venturosas paragens do Pitangui…”. Ainda comentando o que chamou de descobrimento do município: “Naquele tempo em que a descoberta do ouro era a preocupação dominante dos paulistas, lugar que o não escondesse nas suas entranhas não merecia a atenção do bandeirante. E esse era o caso de Santana, que humilde e ignorada, plantava e criava para o sustento dos mineradores vorazes” Um fato importante a ser salientado é a grande riqueza que sempre pairou entre Itaúna e Itatiaiuçu terras de grandes fazendeiros que levaram suas famílias a formarem o povoado de Itatiaiuçu e Itaúna, em Itaúna o Bairro de Nossa Senhora de Lourdes bem como a região do bairro Padre Eustáquio é formada em sua maioria por descendentes destes grandes fazendeiros que tinham inclusive amizade com a família real.
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Tenha certeza que os jipeiros voltarão em breve, pois, jipeiros de verdade sempre estão nesses locais.
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